ABSTRACT
O propósito do presente trabalho foi estudar o comportamento da polpa dental quando cavidades preparadas em dentes de cäes eram submetidas à açäo de uma soluçäo de diaminofluoreto de prata a 38 por cento (Saforide-Japäo). O estudo, realizado em um período de 70 dias, demonstrou ser o produto um irritante para o tecido pulpar
Subject(s)
Animals , Adult , Dogs , Silver , Dentin , Dental Caries/prevention & control , Dental PulpABSTRACT
A finalidade do presente trabalho foi verificar o comportamento da polpa dental quando cavidades preparadas em dentes humanos eram submetidas à açäo de limpeza de uma soluçäo de ácido bórico à 2 por cento ou de fosfato de sódio a 12 por cento . O estudo, realizado num período de 35 dias, demonstrou que as duas soluçöes testadas provocaram irritaçäo pulpar, apesar de esta ser considerada suave e sempre localizada sob os preparos cavitários. Sua utilizaçäo é contra-indicada
Subject(s)
Child , Humans , Phosphates , Boric Acids , Dental Pulp/physiology , Dental Cavity Preparation , Dentin/physiology , Dental Pulp/pathology , SolutionsABSTRACT
O propósito do presente trabalho foi estudar o comportamento da polpa dental quando cavidades rasas, preparadas em dentes humanos, eram submetidas à ação de uma solução de diaminofluoreto de prata a 10//. O estudo realizado em um período de 30 dias, demonstrou ser o produto testado bem tolerado pelo tecido pulpar
Subject(s)
Humans , Child , Dentin/drug effects , Diamines , Dental PulpABSTRACT
Foi verificado o comportamento da polpa dental de cäes quando cavidades tipo classe V foram preenchidas com um cimento de policarboxilato cujo ácido poliacrílico encontra-se agregado ao pó. Os resultados foram favoráveis
Subject(s)
Animals , Dogs , Dental PulpABSTRACT
Os autores estudaram o comportamento da polpa dental de cães frente a restaurações com cimento de silicato. Após 400 dias da realização dessas restaurações, o exame histológico demonstrou ser esse cimento um irritante pulpar.
Subject(s)
Animals , Dogs , Silicate Cement , Dental PulpABSTRACT
Após profilaxia e aplicação de solução do ácido fosfórico a 50 por cento no esmalte vestibular de 45 dentes permanentes hígidos de cães, foram preparadas cavidades tipo classe V, com ponta diamantada e refrigeração a spray de água. Onze espécimes tiveram suas cavidades forradas com parafina e restauradas com resina composta e serviram como controle; em 18 dentes, as cavidades foram restauradas com uma resina composta de micropartículas (Isopast) e as demais 16, antes de receberem o Isopast, tiveram suas paredes de dentina submetidas à ação de uma solução de ácido fosfórico a 50 por cento durante 2 minutos. Após 65 dias da realização das restaurações, os dentes foram extraídos e preparados para análise histológica. A espessura de dentina remanescente variou entre 128 e 1.408 micrômetros. As polpas dos dentes do grupo controle exibiram quadro morfológico de tecido normal. Nos espécimes restaurados com Isopast, verificou-se a presença de células inflamatórias do tipo crônico em 28 por cento dos casos, enquanto naqueles em que as paredes de dentina sofreram a ação do ácido, esse percentual foi de 75 por cento. Em ambos os casos, nos demais dentes as polpas apresentavam-se isentas de células inflamatórias. De acordo com a metodologia empregada, os resultados obtidos sugerem que a aplicação de uma solução de ácido fosfórico a 50 por cento sobre a dentina não é uma conduta clínica correta, e que as cavidades devem receber um protetor pulpar adequado previamente à realização de restaurações com Isopast.